Não era da minha vontade entrar em 2018, sem fazer um pequeno balanço deste 2017, claro que não vou estender o meu scâner a longa distância de tempo, até porque o pensamento torna-se influído para narrar acontecimentos que me possam fazer questionar na dúvida do seria assim, ou seria assado, assim decididamente falarei da natureza que me rodeia e que também, está em transito para o ano novo , deste modo peguei em algumas imagens recentes, bem recatadas no telemóvel, que de imediato, as colarei no blog. Não posso esquecer que este ano o calor assolou as estações, fora da sua época, causando uma calamidade nunca vista nesta cantinho à beira mar plantado, esta alteração de clima, faz também algumas alterações nas plantas que de alguma forma também se alteram, tanto no seu crescimento, como nos tempos de colheitas, e nas produções, e vamos nos habituando a ver aqui no norte plantas tropicais, a darem frutos o que antes era impensável, claro que há ainda um ciclo de tempo, ainda muito incompleto, por exemplo, a chia começa a dar flor em Novembro, o fruto vem mais tarde e o frio e a chuva acabam por fazer estragos, mesmo assim tenho colhido algumas sementes, A eugénia (Pitangueira) já deu saborosos frutos este ano a flor veio em Novembro os frutos não irão vingar.
Aqui ficam algumas fotos
Um abate de um freixo deste porte, não é fácil para uma pessoa só
Mas com a ajuda dos meus amigos e famíliares, foi possível. Celebramos
Outro trabalho que requer ajuda dos amigos, matança dos porcos e velório
Depelagem
As anonas foram caindo com o vento, mas estão saborosas
as bananas não se estão a dar bem com o frio, tenho que lhe colocar umas caroças
Os Kiwis três em um, estão agora a ficar bons
A flor da pitangueira, veio tarde, não vai vingar o fruto
A chuva vai caindo, em alguns sítios ainda é necessária para estabelecer cotas, mas o frio é necessário para matar as danadas que comem as couves e para tirar o mofo das caroças
Por último este amigo, que em troca de uns restos de peixe, caça ratos na horta